Após a apreensão de crack efetuada na manhã desta terça-feira (22), na rua Juvino Barreto, no casarão conhecido como "Casa do Terror", a polícia militar informou que o número exato de pedras de crack apreendidas foi de 352. além disso, três pessoas foram presas.
Os Policiais militares do 1º Batalhão, nas Rocas, fizeram a apreensão no bairro de Cidade Alta. No primeiro momento, apenas uma pessoa afirmou que seria a dona das drogas, Janicleide da Silva Sena, 23 anos, que garantiu que as pedras eram para consumo próprio. No entanto, os policiais também prenderam Idalmo César Silva da Costa, 32 anos, e Tamires Cosme dos Santos, 21, e as outras sete pessoas que foram levadas à delegacia foram liberadas.A filha de Janicleide Sena, de nove anos, que também estava no local, foi levada do casarão abandonado e entregue ao conselho tutelar.Na manhã desta terça, o coronel Silva Júnior, comandante do 1º BPM, disse que essa foi a segunda abordagem no local em menos de um mês. "Vamos voltar aqui quantas vezes for preciso. Mas é bom lembrar que o problema da Casa do Terror não é de polícia, mas sim social. É preciso retirar essas pessoas e colocá-las em algum abrigo ou albergue público. Caso contrário, sempre vamos encontrar pessoas traficando drogas aqui", falou o oficial.
Os Policiais militares do 1º Batalhão, nas Rocas, fizeram a apreensão no bairro de Cidade Alta. No primeiro momento, apenas uma pessoa afirmou que seria a dona das drogas, Janicleide da Silva Sena, 23 anos, que garantiu que as pedras eram para consumo próprio. No entanto, os policiais também prenderam Idalmo César Silva da Costa, 32 anos, e Tamires Cosme dos Santos, 21, e as outras sete pessoas que foram levadas à delegacia foram liberadas.A filha de Janicleide Sena, de nove anos, que também estava no local, foi levada do casarão abandonado e entregue ao conselho tutelar.Na manhã desta terça, o coronel Silva Júnior, comandante do 1º BPM, disse que essa foi a segunda abordagem no local em menos de um mês. "Vamos voltar aqui quantas vezes for preciso. Mas é bom lembrar que o problema da Casa do Terror não é de polícia, mas sim social. É preciso retirar essas pessoas e colocá-las em algum abrigo ou albergue público. Caso contrário, sempre vamos encontrar pessoas traficando drogas aqui", falou o oficial.
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